Momentos de alegria. Momentos de tristeza. Momentos de fraqueza.
Momentos que me fazem crescer. Momentos que me definem.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
I hate...
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Só por estes lados...
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Os ambientalistas e as "plantinhas" de Montesinho
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
PM e os anúncios aos portugueses em dias estratégicos
Renda -> 600€
Despesas com água, luz, gás, e telefone -> 150€
Despesas com saúde -> 25€ (na melhor das hipóteses e sendo uma família sem encargos fixos a este nível)
Despesas com alimentação -> 300€
Prestação do carro -> 250€
Despesas com educação -> 150€ (supondo que um dos filhos já estuda no ensino publico e que outro ainda se encontra na creche; supondo também que nenhum dos filhos estuda no ensino superior, porque se assim fosse, a despesa com educação disparava para uns 300€ ou 400€ mensais)
Despesas extras -> (como o seguro automóvel, como uma doença inesperada, como uma reparação em casa, etc, etc...)
Fora despesas com vestuário, calçado, gasóleo, etc..
Só nisto um orçamento familiar é levado aos limites todos os meses, sem hipóteses de se poder fugir em nenhuma das prestações fixas que existem. Perante tal situação o PM anuncia o seguinte:
Eliminação dos subsídios de férias e de natal para todos os funcionários públicos e da administração publica e das empresas publicas e dos pensionistas acima de mil euros;
Horário de trabalho no sector privado será aumentado em meia hora por dia nos próximos dois anos. A taxa social única não vai descer;
Limitação das deduções fiscais que os contribuintes poderão fazer no IRS do próximo ano;
Redução considerável do âmbito de bens da taxa intermédia do IVA, embora se mantenha para um conjunto de bens cruciais para sectores como a agricultura, vinicultura e pescas;
O sector empresarial do estado vai ser alvo de uma profunda re-estruturação, que deverá passar pelo congelamento da atribuição de prémios a gestores públicos ate ao final de 2013;
Agravamento da tributação das transferencias para off-shores e paraísos fiscais;
Cortes muito substâncias nos sectores da saúde e educação;
A maioria das prestações socias, como o subsídio de desemprego, de doença ou de maternidade, estarão isentas de tributação em sede de IRS, ao contrário do acordado com a troika.
(sem em nenhuma altura deixar de repetir "É o orçamento mais difícil de que temos memória.")
Disto isto e depois de muito se especular, pergunto eu (que nada percebo de política, mas que tenho de gerir um determinado valor anual para me puder sustentar a nível do ensino superior, que na sua generalidade vinha dos ditos subsídios de férias e de natal dos pais...):
- O que andam os governantes a fazer ao país? Aos jovens? (que, "supostamente", são o futuro!) As famílias? (que cada vez mais se encontram em situação de aperto)