Era evidente que a ajuda financeira a Portugal tivesse como base o 'PEC 4' (que não chegou a ser PEC, mas que lá por terras longínquas foi muito bem aceite...) daí surgir o dito 'PEC 5'.
Cortes, subidas, tectos máximos para as deduções, aumentos das taxas de saúdo e afins (nada que o Zé Povinho não esperasse já!).
Tudo bem, que não é um bom cenário (mas, na minha humilde opinião!) seria bem pior se os cortes fossem ao 13º e 14º mês, quer da FP, quer dos privados. Assim sim, ia correr muita tinta nos jornais...
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